O cinzento a cor da monotonia, da lnguidez, da falta de humor ou da falta de sentimentos: cinzas, nuvens densas, sombras, neblina... todas so cinzentas. Mas tambm cinzenta a prata (entre outros metais preciosos), inmeras tipos de rochas... e a lua. To abrangente quanto essa tonalidade esta coleo de contos: histrias curtas, escritas ao longo dos anos, numa mistura de gneros que vo desde o mistrio ao filosfico, do horror ao thriller psicolgico.Dividido em trs partes - "Demnios ntimos", "O Amor e o Tempo Entram num Bar" e "Sobre a Vida e a Morte" - "Aos Nossos Demnios" um hino ao lado mais escuro do ser humano, s paixes que habitam dentro de cada um de ns e que nos movem, sobrepondo-se prpria razo. Escritos em diferentes momentos da vida do autor, estes contos refletem e validam diferentes experincias e estados de esprito que, ao serem plasmados no papel, pretendem produzir uma catarse coletiva.DEMNIOS NTIMOSUm visitante misterioso procura um livro numa biblioteca onde todas as vidas humanas so registradas, mas no encontra aquilo que procura; a guerra e a poltica; as vozes que escutamos nas nossas mentes e que nos dizem o que temos de fazer e que nos foram a agir de maneira errtica; o dever, antes de tudo, e sobre como este determina o nosso fim.O AMOR E O TEMPO ENTRAM A UM BARO amor como um sentimento mais poderoso que a prpria morte; os desamores; a epifania de que o tempo um bem escasso e de que no o aproveitamos como deveramos; a fora de um rio que, como o tempo, leva tudo pela frente.SOBRE A VIDA E A MORTEEm boca fechada no entra mosca; uma bebida fria como catalisador de memrias; o declnio de um legado; uma carta perdida no tempo; a rdua tarefa diria; uma morte histrica, que nos diz que no devemos confiar em ningum, nem mesmo na Morte ("nos Homens, apenas em um / Com muita cautela, em dois").
O cinzento a cor da monotonia, da lnguidez, da falta de humor ou da falta de sentimentos: cinzas, nuvens densas, sombras, neblina... todas so cinzentas. Mas tambm cinzenta a prata (entre outros metais preciosos), inmeras tipos de rochas... e a lua. To abrangente quanto essa tonalidade esta coleo de contos: histrias curtas, escritas ao longo dos anos, numa mistura de gneros que vo desde o mistrio ao filosfico, do horror ao thriller psicolgico.Dividido em trs partes - "Demnios ntimos", "O Amor e o Tempo Entram num Bar" e "Sobre a Vida e a Morte" - "Aos Nossos Demnios" um hino ao lado mais escuro do ser humano, s paixes que habitam dentro de cada um de ns e que nos movem, sobrepondo-se prpria razo. Escritos em diferentes momentos da vida do autor, estes contos refletem e validam diferentes experincias e estados de esprito que, ao serem plasmados no papel, pretendem produzir uma catarse coletiva.DEMNIOS NTIMOSUm visitante misterioso procura um livro numa biblioteca onde todas as vidas humanas so registradas, mas no encontra aquilo que procura; a guerra e a poltica; as vozes que escutamos nas nossas mentes e que nos dizem o que temos de fazer e que nos foram a agir de maneira errtica; o dever, antes de tudo, e sobre como este determina o nosso fim.O AMOR E O TEMPO ENTRAM A UM BARO amor como um sentimento mais poderoso que a prpria morte; os desamores; a epifania de que o tempo um bem escasso e de que no o aproveitamos como deveramos; a fora de um rio que, como o tempo, leva tudo pela frente.SOBRE A VIDA E A MORTEEm boca fechada no entra mosca; uma bebida fria como catalisador de memrias; o declnio de um legado; uma carta perdida no tempo; a rdua tarefa diria; uma morte histrica, que nos diz que no devemos confiar em ningum, nem mesmo na Morte ("nos Homens, apenas em um / Com muita cautela, em dois").
